segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESPECIALIZAÇÃO EDUCAÇÃO PARA AS DIVERSIDADES E CIDADANIA

ALUNA: Sônia Dias Carvalho Santos
PROF: Rafael Bueno de Sousa
DISCIPLINA: Fundamentos da Democracia: Justiça e Cidadania
DATA: 27/09/2010

ASSOCIAÇÃO: VIVA SEM DROGAS

"A Droga é uma Droga. Por que não deixar de usar"?
O projeto sobre as drogas se apresenta em formato de seminário.
Não se trata de um projeto que objetiva o fim do consumo das mesmas, mas visa à conscientização dos alunos a respeito do mal que elas nos faz.
Utilizamos para isso a estratégia do seminário, filmes e palestras.
Mostraremos assim, as conseqüências maléficas das drogas no ser humano e sua extensão na família e sociedade.

HISTÓRICO
Anteriormente até a década de 90, a faixa etária predominante no ingresso das drogas, era mínima de 13 anos. Hoje em dia, esta faixa etária tem declinado de uma maneira preocupante e assustadora ao limite mínimo de 10 anos, com crianças portando armas de fogo e cometendo assaltos, matando pais de famílias.
Dados estatísticos dos órgãos policiais mostram que o trabalho repressivo junto às faixas etárias mais precoces, tem se tornado inócuo, havendo desgaste perante a opinião pública dos órgãos repressores e não resolvendo o problema.

JUSTIFICATIVA:
Este assunto é um problema causador de grande preocupação em nossa sociedade, pois hoje de forma abusiva, esta presente em todas as classes sociais. Assim se faz necessários debates e questionamentos que ajudem a encontrar soluções que atenuem ou erradiquem as causas desse problema. Acreditamos que com a prevenção e o conhecimento poderemos evitar uso indevido e generalizado das drogas. Usaremos para isso a estratégia do seminário, filmes e palestras, onde desenvolveremos ações conjuntas para sensibilizar e buscar a participação de todos, quanto a necessidade de juntos atenuarmos os prejuízos do uso indevido para si e para a sociedade.
Esperamos obter resultados positivos quanto a abordagem e os assuntos em grupo. Assim deveremos inicialmente, realizar o seminário em pequenos grupos, por faixas etárias, se possível, com faixas de idade mais propícias ao consumo das drogas.
Abordaremos também a questão da violência, do desinteresse, da falta de perspectiva dentro e fora da escola. Não cremos que estes encontros nos levem a erradicação desse problema, mais temos certeza, que eles contribuirão na conscientização dos alunos a respeito da tomada de ação para a solução da questão.
Com certeza, com ações coletivas, partes destas situações serão minimizadas. Através de informações cientificas, mostraremos as conseqüências maléficas das drogas no ser humano e sua extensão na família e na sociedade.

OBJETIVOS:
GERAL
Tem por objetivo, prestar à comunidade, através de serviços especializados, a promoção do bem-estar, da qualidade de vida para os indivíduos e comunidade. Sendo, através de ações clínicas, de conscientização, orientação, prevenção, educação e pesquisa, direcionados à comunidade, profissionais e demais órgãos do gênero. Bem como intervir, especificamente, a nível curativo e reabilitador na saúde das pessoas, principalmente quanto à dependência química.

ESPECÍFICO
• Contribuir na formação das ações antidrogas;
• Dar informações sobre drogas, mostrando que elas causam dependência mental e dependência física;
• Despertar o interesse dos alunos, educadores e pais e familiares na busca ou ações coletivas preventivas contra o uso desse estimulante;
• Oportunizar o debate e reflexões em torno dos fatores sociais, familiares, econômicos que influem no uso abusivo das drogas;
• Incentivar a erradicação do uso de drogas na sociedade.

DESENVOLVIMENTO
• Por meio de seminários com palestras, debates e apresentação de filmes, mostrando depoimentos de médicos, cientistas, pessoas que se drogam.
• Usar folderes, apostilas, com a finalidade de acompanhar os seminários e debates como auxílio na fixação dos assuntos e conteúdos abordados.
• Filmes que mostrassem assuntos de adolescentes envolvidos com o tema a discutir. Após o filme promover debates, estimulando as opiniões dos assistentes e formação de consciência antidroga.
• Palestras especiais com o tema:
• Convidar alguém de entidade para discursar a respeito das ações preventivas no combate ao uso;
• Envolver alguém com experiência religiosa para mostrar a visão espírito cristã, que seja estudioso da causa e que estimule o debate de propostas de prevenção esse mal.
• Oferecer fontes de experiências saudáveis e de qualidade de vida, como a arte, o esporte, o lazer rico e diversificado, a ação social (por exemplo, de voluntariado), a vivência ambiental, a formação de grupos equilibrados de amigos.
PÚBLICO ALVO:
Crianças, adolescentes e adultos, famílias, profissionais, população de rua e sociedade em geral. Ênfase em dependes química.

RECURSOS HUMANOS
Prefeito Municipal, (políticos) médicos, psiquiatra, psicólogo, fisioterapeuta, assistente social, pedagoga, coordenador, secretário, policiais, juiz e parceria com outros órgãos como: conselho tutelar, CRAS, CREAS, etc.
OBS: O cronograma fica a critério de cada escola.

Referências:
Site: www2.uol.com.br/aprendiz/n.../id301003.htm


RESPEITO A DIVERSIDADE NA ESCOLA


Projeto de intervenção apresentado no Curso Especialização para a Diversidade e Cidadania, para a disciplina Combatendo preconceitos, discriminação e homofobia, sob orientação do professor(a)______________________________________


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 02

2. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 02

3. JUSTIFICATIVA 03

4. OBJETIVOS 03

4.1 OBJETIVO GERAL 03
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 04

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 04

5.1 ESPAÇO FISÍCO 05
5.2 MATERIAL NECESSÁRIO 05
5.3 MEIO DE COMUNICAÇÃO 05
5.4 TEMPO NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE05 06
5.5 NÚMERO E DESCRIÇÃO DOS PARTICIPANTES 06

6. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DA REALIDADE OBSERVADA 07

7. REFERÊNCIAS 07










1. INTRODUÇÃO
O projeto tem como finalidade ampliar as informações sobre o tema proposto, assim como reforçar as questões voltadas ao universo masculino e feminino. Um dos grandes problemas enfrentados nas Unidades Escolares é a falta de metodologias inclusivas, onde valorize o aluno de forma equânime e adequada, independente de seu gênero ou de sua orientação sexual.

2. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
O projeto sobre diversidade na escola traz possibilidade dos professores informarem, refletirem e orientarem, não só os alunos, mas também toda a comunidade escolar, sobre valores éticos importantes, como respeito e exercício da cidadania plena. Muitas vezes a escola adota e reproduz tais valores e, assim, intensifica a exclusão dos indivíduos que apresentam comportamentos que fogem ao padrão cultural vigente. Como conseqüência, acontece um aprofundamento da exclusão dos jovens, que por não se identificarem com esses códigos, acabam abandonando a escola.

3. JUSTIFICATIVA
A escola precisa levar as crianças a construir uma boa imagem de si mesmas e a resgatar a construção da identidade brasileira uma proposta pedagógica condizente com a realidade da clientela, educando a criança a conviver com as diferenças formando para a autonomia moral e intelectual, para isso acontecer é necessário trabalharmos valores tais como; respeito, tolerância, solidariedade, justiça, honestidade e cooperação. Acreditamos que a educação voltada para valores e atitudes propicia ao aluno fortalecer-se como sujeito social e cidadão. Faz-se necessário criar um espaço para discussão, reflexão e pesquisa de temas relacionados ao nosso cotidiano. A educação tem o compromisso com a formação de uma geração e com a construção de um país.

4. OBJETIVOS
4.1 Geral
• Estimular intervenções individuais e coletivas contra atitudes preconceituosas.

4.2 Específicos
• Reconhecer a diversidade étnica, racial e cultural da sociedade brasileira e identificar, respeitar, criticar e repudiar todas as formas de relações preconceituosas, discriminatórias e excludentes.
• Questionar práticas, posturas, princípios e valores presentes no ambiente escolar que reproduzem e legitimam as hierarquias sexuais, naturalizando a norma heterossexual e tornando invisíveis outras possibilidades de manifestação das sexualidades.
• Estimular o respeito à diversidade.
• Formar cidadãos preocupados com a coletividade.

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Reunir os pequenos em uma roda abrir espaço para conhecê-los melhor. Para entender as relações de preconceito e identidade, apresentar revistas, jornais e livros para que as crianças se reconheçam (ou não) no material exposto. A roda é o lugar de propor projetos, discutir problemas e encontrar soluções. Também é o melhor espaço para debater os conflitos gerados por preconceitos quando eles ocorrerem. A conversa deve ser franca e o diálogo aberto.
• VÍDEOS E CONTOS A contação de histórias merecem lugar de destaque na sala de aula. Ela é o veículo com o qual as crianças podem entrar em contato com um universo de lendas e mitos e enriquecer o repertório. Textos e imagens que valorizam o respeito às diferenças.
• MÚSICA E ARTES PLÁSTICAS - A música desenvolve o senso crítico e prepara as crianças para outras atividades. Conhecer músicas em diferentes línguas, e de diferentes origens, é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. E isso se aplica a todas as formas de Arte.
• Diversas atividades: discussões, debates e produção de textos a partir da projeção de vídeos; seminários e apresentações de pesquisas e produções em sala de aula; trabalhos com letras de música que retratam questões relativas a preconceito e discriminação; trabalhos utilizando diferentes linguagens visuais, como vídeo, fotografia, iconografia; e confecção de cartazes, desenhos, charges, e histórias em quadrinhos etc..

5.1 Espaço Físico
Será realizado na Escola

5.2 Materiais necessários
• Papel
• Tesoura
• Tinta
• Fotografias
• Cartolina
• Lápis
• Borracha
• Caneta
• Pincel
• Caderno de anotações
• Questionário de diagnostico

5.3 Meio de comunicação
• Computador
• Aparelho de som
• Televisor
• DVD E CD
• Jornal
• Revista
• Livros didáticos e de Literatura
• Mural
• Filmes

5.4 TEMPO NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
a) Planejamento com duração de 8:00
b) Execução de um ano (será trabalhado durante todo ano dependendo da necessidade do dia-a-dia)

5.5 Número de Descrição dos participantes
• Alunos do quinto ano
• Professoras e funcionários em geral
• Todas as disciplinas (interdisciplinaridade)
• Diretora,
• Coordenadora pedagógica
• Secretária
• Pais
• Psicóloga
• Médico
• Advogado
• Dirigentes de Igreja (pastores, padres)

6. AVALIAÇÃO
Será feita através da participação e interesse dos alunos e participantes.

7. REFERÊNCIAS
Revista nova escola.