sábado, 27 de fevereiro de 2016

EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE: PERPECTIVAS SOBRE A INCLUSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL À DISTÂNCIA





SÔNIA DIAS CARVALHO SANTOS




EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE: PERPECTIVAS SOBRE A INCLUSÃO









SUMÁRIO


1          INTRODUÇÃO                                  04
1.1       JUSTIFICATIVA                                 05
            1.2       PROBLEMÁTICA                   05
            1.3       HIPÓTESE                               05

2          OBJETIVOS                                       05
            2.1       GERAL                                     05
            2.2       ESPECÍFICO                            05

3          REVISÃO DA LITERATURA          06

4          METODOLOGIA                              07

5          CRONOGRAMA                               08

6          REFERÊNCIAS                                 09




 1. INTRODUÇÃO
Esta pesquisa cujo título, “Inclusão: O despertar de Uma Nova Sociedade”, tem como finalidade evidenciar a inclusão como prioridade para portadores de necessidades especiais, enfatizando o processo histórico da Inclusão, destacando a sua conceituação e as tentativas governamentais e não-governamentais para incluírem as pessoas portadoras de deficiências na sociedade.
Por ser um tema envolvente, sobretudo nessa primeira década em que os governos se posicionam a favor da inclusão abrindo espaços para as pessoas portadoras de deficiências, vítimas, até pouco tempo do preconceito das outras pessoas, percebe-se claramente a necessidade de aprofundar e evidenciar a trajetória desse processo. Para tanto, esse trabalho divide-se em quatro capítulos, com apresentados a seguir:
O primeiro capítulo, “Histórico da Educação Inclusiva”, traça trajetória de inclusão desde os primórdios, abordando o processo de inclusão social como proposta de atender às necessidades das pessoas portadoras de deficiências, abrindo novas perspectivas de vida. Ao serem excluídas do convívio social passam a freqüentar as chamadas “escolas especiais”. O propósito é reavaliar todo o contexto social.
O segundo capítulo, “Escola: Ambiente de Inclusão”, perscruta o interior da escola apresentando experiências bem sucedidas de inclusão, inclusive no Estado de Goiás, em que estas passam a servir de modelo para outras. Este capítulo assume um caráter intrínseco ao tratar de vivências do cotidiano, em que o portador de necessidades especiais passa a ser valorizado como pessoa.
O terceiro capítulo, “Escola Inclusiva, formação de professores e Relação entre Psicopedagogia Institucional faz uma reflexão sobre a que a escola se propõe para atender os portadores de necessidades especiais, evidenciando dessa forma à capacitação de profissionais para a inclusão. Ao tratar da relação entre a Psicopedagogia Institucional em relação ao tema proposto, a intenção é interar-se como o psicopedagogo poderá atuar.
O quarto capítulo, ‘Estudo de caso nas Escolas Inclusivas em São Miguel do Araguaia’, será feito o estudo de caso nas Escolas inclusivas de São Miguel do Araguaia”, nas quais será feita uma análise da inclusão quanto à integração das pessoas portadoras de necessidades especiais na rede regular de ensino e também na sociedade em geral. Essas instituições foram desafiadas a criarem programas ou serviços que disponham a atendê-las permitindo-lhes a sua sociabilização. Para isso o estudo vai se basear na visão de Piaget e Vygotsky.
E de acordo com o enforque dado, a pesquisa se delineará na fundamentação do tema a partir de um estudo criterioso, em que as bases desse estudo se configurarão numa vasta bibliografia.
Capítulo Um
1.1 A educação inclusiva - abordar sobre o que é a educação inclusiva, papel da escola, papel do professor.
Capítulo Dois
1.2 O aluno deficiente e o processo de aprendizagem, abordando sobre o perfil do aluno, as estratégias de inclusão, programas que beneficiam, as condições de acessibilidade do aluno, as metodologias pedagógicas.
Capítulo Três
3. Metodologia - apresentando o tipo e a natureza da pesquisa.
Capítulo Quatro
4. Resultados – discorrendo sobre os resultados conhecidos da pesquisa e as reflexões sobre o tema.
5. Referências

1.1              JUSTIFICATIVA

Espera-se que esta possa ter influência para quem lê-la, e que possibilite ganhar experiência e promover a discussão sobre a clientela assistida nas Escolas Inclusivas. Será de grande relevância estudar, buscar, pesquisar essa causa tão envolvente.  Contribuirá principalmente para os professores que de alguma forma estão preocupados com a Inclusão na sociedade. Seja através da bibliografia, seja através de temas abordados.

1.2              PROBLEMÁTICA

Percebe-se que as pessoas com necessidades especiais ainda estão excluídas do sistema educação, buscando processos bilaterais para equacionar problemas, decidir sobre soluções efetivas e equiparação de oportunidades para que se tornem membros da sociedade e tenham oportunidades eqüitativas.

1.3       HIPÓTESE
Quais as dificuldades que as escolas enfrentam em implementarem programas de acessibilidade e ações que favoreçam a inclusão dos alunos com necessidades especiais?
Quais as dificuldades que professores lidam para incluir os alunos com necessidade especial?
Que programas de acessibilidade e quais ações podem favorecer a inclusão social?

2          OBJETIVOS

2.1       GERAL
Analisar o fenômeno da educação inclusiva, refletindo sobre os programas e ações de acessibilidades implementadas no ambiente escolar.

2.2       ESPECÍFICO
1. Sensibilizar a gestão escolar para adotar programas e ações que possibilitem a educação inclusiva
2. Sensibilizar os professores e os atores que trabalham na escola sobre a importância do papel de cada um na educação inclusiva.

3          REVISÃO DA LITERATURA

Segundo Sassaki (1997) a sociedade deve garantir espaços a todas as pessoas e fortalecer as atitudes de aceitação das diferenças individuais e de valorização da diversidade humana priorizando sempre a importância do pertencer, da convivência, da cooperação. Todas as pessoas poderão contribuir para que as condições de vida sejam comunitárias, mais justas, saudáveis e satisfatórias.
Para Mantoan (1997), a pessoa portadora de deficiência é uma parte da sociedade, sim. Está vivendo em sua família, possui possibilidade de educação e reabilitação, passa seu lazer com pessoas próximas. É parte desta sociedade, vive dentro dela e interage com os outros elementos da mesma, entre outros (ALMEIDA, 2004). A pesquisa se justifica pelo fato de englobar uma categoria de profissionais da educação que atuam nas instituições escolares e participam com essas pessoas dos seus dramas e conflitos, como visto no trecho abaixo:

As grandes inovações estão, muitas vezes, na concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades (MANTOAN, 1997, p.44).

Apostar nessas inovações será o caminho mais seguro para a efetivação da escola inclusiva. Quando professores das mais variadas diversidades (re) descobrirem o valor de ensinar através da troca, reconhecendo seus alunos como seres capazes de realizações, interagindo com as famílias na busca por soluções de seus problemas familiares, os quais interferem diretamente na sala de aula.
Tornar-se fundamental, obter o apoio em todos os setores da escola na realização de tarefas conjuntas e garantindo a participação dos alunos nas decisões de sala de aula, estaremos construindo não apenas a escola que irá atender ao portador de necessidades educativas especiais, mas a escola que atenderá a todos, ou seja, é uma escola inclusiva, destaca o trecho abaixo:
A inclusão social pode ser definida como: o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sintomas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumirem seus papéis na sociedade (SASSAKI, 1997, p. 41).

Ainda segundo Sassaki (1997), a inclusão social “é um movimento simultâneo, duplo, de reciprocidade, de aliados, de parcerias e não mais de favor, de caridade, mas uma questão de direitos, uma questão até de justiça social, para que todos possam fazer uma sociedade modificada” ( p. 50 ).
Sobre inclusão social, muitos estudos têm nos mostrado que o início desse processo deve começar no âmbito familiar, pois a família será fundamental na realização do pleno desenvolvimento e implantação desse processo.
O papel da sociedade em geral é modificar concepção de integração em que as escolas, empresas, programas, serviços, ambientes físicos e etc., possam acolher todas as pessoas que ao serem incluídas nessa sociedade em modificação, venha ser atendida nas suas necessidades, comuns e especiais.

4          METODOLOGIA
A produção de conhecimento na metodologia qualitativa mostra a possibilidade de resgatar a unidade e a complexidade do objeto humano, como também revela a impossibilidade de congelar esse cenário. Praça e Silva (2003) explicitam que as abordagens qualitativas asseguram obter dimensão mais ampla e verticalizada dos fenômenos envolvendo a experiência humana. Torna-se vital que o pesquisador cite outros pesquisadores que tratam do mesmo tema e que utilizam a mesma metodologia, comparando o seu estudo com outros semelhantes, mostrando o quanto o tema é relevante.
Minayo (2003) destaca que na metodologia qualitativa pesquisador e pesquisados são agentes simultâneos. Portanto, desvela significados individuais, oportuniza a expressão e compartilhamento do pensar e sentir de toda a coletividade. Analisá-las exige habilidade de manipulação e cuidado. É importante checar-se se o que foi entendido pelo pesquisador é compatível com o significado do discurso do participante da pesquisa.
A autora defende uma alternativa para essa lacuna, adotar o pensamento sistêmico, forma de ver a realidade de modo articulado. É uma proposta de percepção do mundo que contrapõe à visão unidimensional, buscando a interação e a comunicação entre diferenças e oposições.
Não é possível compreender o comportamento humano ignorando o significado que aquele que comporta lhe atribui, assim como não é possível compreendê-lo apenas com as interpretações daquele que o investiga. Por isso a postura dialética de incorporar e não de reduzir as diversas verdades do contexto social na construção do conhecimento é a que melhor atende a pesquisa qualitativa.
Considerando o objetivo geral desta monografia, que é apresentar a importância de despertar o interesse da criança pela literatura como forma de estímulo ao processo de aprendizado, optou-se pelo modelo de pesquisa exploratória. Este tipo de pesquisa buscar proporcionar familiarida­de ou uma nova visão do problema pesquisado, facilitando sua compreensão. Seu planejamento é flexível, de modo a possibilitar a consideração dos vários aspectos relacionados ao objeto de estu­do. Abrange todo um estudo bibliográfico, revisão de textos e pesquisas sobre o tema.
A investigação tipo estudo exploratório possibilita o alcance dos objetivos propostos neste estudo (GIL, 2002). Este tipo de pesquisa permite a compreensão de uma dada realidade, tendo como ponto de partida as descrições acerca de suas características e do posterior levantamento de reflexões referentes a essa experiência, bem como oportunizar ao pesquisador faça um diário de campo sobre as pesquisas feitas sobre o assunto.

5          CRONOGRAMA

2010
Atividade
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Levantamento Bibliográfico
X
      X
        X




Redação da monografia

X
X
X
X
X

Revisão do texto monográfico




X
X

Apresentação da monografia






X

6. 











REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M.A.; SOUZA, D. (org). Temas em educação especial. São Paulo, Editora da Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR, 1995.

CARVALHO, E. N. S.; MONTE, F. R. F. A educação inclusiva de portadores de deficiências em escolas públicas do DF  “In GOYOS, C.J.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S/A, 2002.

LEI nº 9.394, de 20/12/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

MANTOAN, M. T.  E. et al. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon/ SEMAC, 1997.

MINAYO, M. C. Introdução ao desafio do conhecimento. In O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em Saúde. São Paulo: HUCITEC, 2006. p.21-34.

PRAÇA, N.S.; SILVA, I.A.. Rigor na pesquisa qualitativa em enfermagem. In PRAÇA, N.S.;
MERIGHI, M.A.B. Abordagens teóricas metodológicas qualitativas: a vivência da mulher no período reprodutivo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. p. 5-13.

SASAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA 1997.

UNESCO. The Salamanca Statement and framework for action on special needs educacion. [Adotada pela Conferência Mundial sobre Educação para Necessidades Especiais: Acesso e Qualidade, realizada em Salamanca, Espanha, em 7-10 de junho de 1994]. Genebra:  UNESCO, 1994 a p.47.

Projeto "Horta Escolar"

Publico Alvo


Visando encontrar os alunos e professores dessa unidade escolar, esse projeto
objetiva atingir o público de alunos da 6ª serie da Escola Estadual São Francisco de Assis, podendo atingir ainda, demais alunos e toda a comunidade escolar, pois este é um projeto de qualidade e necessário trazendo prazer em realiza-lo e ansiosos para ver os resultados.

Apresentação

Esse Trabalho analisa como objetivo desenvolver nos alunos a conscientização da importância de uma horta comunitária no caso Comunidade Escolar. A necessidade de uma horta na escola é vista geralmente nas escolas municipais, onde as prefeituras têm menores recursos, mais, no entanto, aqui está sendo elaborada a horta Escolar na Escola Estadual São Francisco de Assis, em São Miguel do Araguaia - Goiás.
Os (PCNS) Programa Curriculares Nacionais advertiu que os conteúdos de Educação Ambiental e alimentares sejam apresentados nos currículos como temas transversais dentro das interdisciplinaridades no contexto formal escolar. Questões Ambientais e de saúde deve estar dentro dos objetivos, conteúdos e atividades didáticas em todas as disciplinas.
Diante disso, a escola propõe, em parceria com professores e alunos, e elaboração de projetos educacionais na Escola aqui mencionada anteriormente. Este é um projeto elaborado pela a professora Eliane com a turma do 6º ano.
Esse projeto decorre da necessidade de uma alimentação mais barata e saudável para os alunos. E se fornecer bons resultados, pode expandir as outras escolas do município, tendo como foco, as pesquisas, para inserir e enfatizar a interdisciplinaridade, integrando as disciplinar e apontando novas maneiras de se trabalhar na escola.
A escola tem como parte fundamental, incentivar a comunidade escolar e fomentar iniciativas relevantes, atingindo até mesmo, a comunidade local e a comunidade rural ou do campo, pois temos alunos das devidas comunidades. A implementação do ensino ambiental e necessário no contexto educacional.
Nesse pensamento, a horta escolar torna-se um meio capaz de desenvolver temas que envolvam o ambiente e a alimentação, pois assim, um conceito teórico e prático ajudando no processo de ensino e aprendizagem, elaborando estratégias fundamentais para desenvolver os conteúdos de maneira interdisciplinar, e também, temas transversais.
  
Justificativa

A realização desse trabalho se faz necessário devido a preocupação com a alimentação escolar. A alimentação escolar é de fundamental importância para o aluno, pois muitos vêm para os estudos sem uma alimentação adequada e nutritiva. O papel da escola também  é cuidar dessa necessidade do aluno, dando suporte para uma aprendizagem escolar que garanta uma vida melhor ao educando futuramente.
Esse trabalho proporciona um desenvolvimento articulado com toda a comunidade escolar e comunidade local, trazendo uma boa interação com todos os participantes e contribuindo, ainda bons hábitos alimentares e conscientiza os alunos em relação ao meio ambiente e sua conservação.
O projeto aqui elaborado tem com finalidade também usar temas transversais, reciclagem de materiais, interdisciplinaridade e variadas atividades pedagógicas.


Objetivo Geral

Conscientizar a comunidade escolar da importância do projeto “horta escolar” como meio de conscientização pública, alimentação saudável, preservar o ambiente e interesse do aluno pelo agronegócio, sistematizando o ensino e as atividades pedagógicas.


Objetivos Específicos

  • Incentivar a importância do projeto;
  • Vitalizar o projeto de forma educativa e diversificada para ensino e aprendizagem escolar;
  • Valorizar a necessidade do trabalho e cultura do homem camponês;
  • Adquirir técnicas  de cultivo e cultura orgânica;
  • Conhecer o solo, sementes e como adubar a terra;
  • Identificar meios de semeadura, adubação e cuidados durante o crescimento do plantio;
  • Saber maneira correta de colheita
  • Instigar o aluno a entender o meio ambiente como uma totalidade;
  • Utilizar a horta Escolar como ensino educativo fazendo parte do currículo de meio ambiente;
  • Adquirir conhecimentos e práticas pessoais de aprendizado para a vida;
  • Resgatar o plantio e uso das plantas medicinais para diversos fins pela população local;
  • Levar o aluno a observar, levantar hipóteses, fazer registros e elaborar resultados;
  • Orientar os educando durante os processos desse projeto e todas as atividades realizadas;
  • Desenvolver a socialização entre professores e alunos, alunos e alunos, enfim, toda a unidade escolar;
  • Tornar o ambiente escolar prazeroso e agradável podendo integrar o aluno e interagi-lo com a comunidade escolar.
Conteúdos

Dentro das expectativas desse trabalho, executaremos diversos conteúdos, trazendo então, os outros professores da unidade escolar, pois cada um deles terá sua parcela na elaboração do projeto.
  • Ciências Naturais
  • Português
  • Matemática
  • Dentre outras

Obs: o professor de cada disciplina irá fazer o seu plano de acordo a realidade de seus alunos respeitando assim a individualidade do professor e do aluno. O conteúdo deve estar relacionado com o tema: “A Horta Escolar.”
Esses conteúdos devem conter no currículo de cada disciplina, obento, assim o cumprimento do currículo e seus conteúdos.


Metodologias

  • Por meios de conversas informais palestras, este projeto será executado dentro do ambiente Escola São Francisco de Assis com o intuito de elaborar as atividades propostas e pensadas nesse trabalho e visando adquirir saberes e noções de agronegócios e agricultura no campo.
  • Continuando os trabalhos o professor irá passar para os alunos noções, básicas e, se possível, um técnico no assunto para a conscientização dos alunos. Em seguida escolher o local onde será construída a horta tão desejada pela Comunidade Escolar.
  • Depois disso, é preparado o solo, ou seja, o terreno, sua conservação para receber as sementes. Será organizado ainda o abastecimento de água e a oxigenação adequando também o clima para o plantio, sementeiras, se possível, ou manualmente.
  • Após o plantio será escolhido alguém para cuidar da horta a cada dia. Será feita uma escala para esse fim.
  • Usando a interdisciplinaridade durante o projeto atribuindo funções para cada professor e sua disciplina.
  • Durante a colheita, os produtos serão usados para a merenda Escolar da escola, diminuindo, assim os gastos com a merenda escolar. Será muito beneficio e útil para a escola, alem do aprendizado escolar dos alunos.
  • Busca dos materiais necessários e distribuição dos mesmos para a equipe.
  • Delimitar os responsáveis por cada processo da construção da horta escolar.
  • Envolvendo e acompanhando a equipe em todos os momentos desse trabalho.
  • Orientação técnica nesse acompanhamento desde o inicio ate a colheita.
Recursos didáticos

  • Terreno / terra planagem
  • Solo e adubos
  • Terra apropriada
  • Palestras, som, microfone
  • Papel, lápis, canetas, pinceis (desenhos)
  • Enxadas, enxadão, rastelos, ripas de madeiras
  • Sementes variadas
  • Água e oxigenação (clima)
  • Sementeiras
  • Material reciclável (garrafa pet, caixotes,tambores, latas)
  • Mudas de plantas medicinais


Recursos humanos

  • Comunidade Escolar (professores, alunos, administrativos, pais...)
  • Palestrantes (técnico local e pessoas da área agrícola)
  • Secretaria da Sub.secretaria
  • Coordenadora Escolar
  • Direção Escolar
  • Pessoas da Comunidade Local
  • Pessoas doadores de materiais adequados
  • Amigos da escola


Parceiros

  • Pessoas da comunidade local; amigos da escola; contribuintes como: vereadores, comerciantes, fazendeiros que contribuíram com o nosso projeto.
  • Outras comunidades escolares locais;
  • Secretaria da saúde;
  • Secretaria de merenda escolar;
  • De Assis – material básico para construção
  • Chácara Bom Jesus e Fazenda Planalto


Cronograma

Dias/Fev.
Fevereiro
Dias/Mar.
Março
1 a 6
Conversas informais e palestras pelo professor responsável pelo projeto.
01 a 11
Cuidar e conservar o solo para receber as sementes, molhar e adubar...
11 a 20
Atividades relacionadas ao projeto: desenho, pinturas, murais, etc
14 a 18
Abastecimento de água o necessário para abastecer a horta. Organizar vasilhames.
22 a 27
Escolha do terreno e preparação do solo.
21 a 31
Plantio das sementes e mudas medicinais. Cuidado diário.
Dias/Abr
Abril
Dias/Mai
Maio
01 a 08
Fazer a escala para cuidar da horta, conscientizar os alunos desse cuidado necessário todos os dias.
02 a 21
Observar se os cuidados estão corretos, acompanhamento feito pelo professor ou técnico especializado. Carpinagem...
11 a 22
Confeccionar cartazes, receitas de merenda escolar, murais e apresentações feitas pelos alunos sobre meio ambiente e alimentação.
23 a 31
Fazer relatório com os alunos sobre as atividades do projeto.
25 a 29
Preparar o pátio com os trabalhos realizados nesse projeto.
Dias/Jun
Junho
01 a 10
Preparar os materiais para apresentar teatro, dança música, receitas, poesias e coreografias.
13 a 15
Culminância com as apresentações e um almoço especial para os alunos e comunidade escolar com os produtos da nossa horta escolar.


Culminância

Culminaremos esse projeto com um lanche especial com produtos da nossa horta e apresentações feitas pelos alunos sobre alimentação e meio ambiente, reciclagem etc, no pátio da Escola Estadual São Francisco de Assis. Convidaremos ainda Comunidade Escolar e parceiros do projeto quinzena de junho.


Avaliação

Avaliação será feita através da observação do professor em todas as atividades analisando então, a participação e o desempenho dos alunos durante os trabalhos realizados nesse projeto.





Referencias bibliográfica

Pronta – Programa Nacional de Educação Ambiental, terceira edição. Brasília. DF, 2015.

Bianco Saul. Horta Escolares: O ambiente horta escolar como espaço de aprendizagem no contexto do ensino fundamental.
Instituto Souza Cruz. Programa hortas escolares. Florianópolis; 2005.

Brasília, 2005. Disponível em: hpt://www.fnd.gov.br/home/alimentação –escolar/ encontros nacionais/10-a-hortaescolar-como-eixo-gerador-de-dinamicas-comunitárias.pdf>

Philippi Jr, A. (Org). Interdiciplinar idade em Ciencias Ambientais São Paulo: Cegos, 2000.

Zucchi, O. J.Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais: Um estudo de caso das concepções e práticas dos professores do ensino fundamental e médio em Toledo, Paraná. FLORIANÓPOLIS, 2012.
13. Disertação (mestrado em engenharia de produção).

Fundo Nacional de desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). Educando com a horta escolar, 2005. Disponível em: hpt://www.educando com a horta.org.br
Projeto Horta Escolar Palhoça (PROHEP) projetos e pesquisas: winicius Martins Sahara – secretaria da pesca e agricultura – p